terça-feira, 10 de janeiro de 2017
sábado, 7 de janeiro de 2017
Aldeia
Porque precisamos de uma Aldeia inteira para cuidar de uma criança.
Vamos aderir à campanha?
No Sul do país isso já acontece também! Vale na praia, no shopping, nas ruas...#menoscriancasperdidas #palmasnaspraias#solidariedade #uniao #aldeiainteira
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sexta-feira, 6 de janeiro de 2017
A MOTRICIDADE GROSSA E A MOTRICIDADE FINA
A psicomotricidade abrande duas grandes áreas: a motricidade grossa e a motricidade fina.
MOTRICIDADE GROSSA
- A motricidade grossa relaciona-se com o controlo corporal no seu todo: postura, equilíbrio estático e dinâmico, deslocamentos e balanços.
MOTRICIDADE FINA
- A motricidade fina relaciona-se com os movimentos que exigem maior precisão: coordenação olho-mão e destreza para manipular um objeto. É a maneira como usamos os nossos braços, mãos e dedos de forma precisa, de acordo com a exigência da atividade.
O desenvolvimento psicomotor é fundamental para o desenvolvimento e crescimento do bebé e da criança. Nos primeiros anos de vida, grande parte da informação é obtida através das experiências que temos com o nosso próprio corpo.
Através do movimento, dos estímulos e da interação com os objetos, com os outros e com o meio, a criança descobre, interpreta e compreende o mundo, ao mesmo tempo que desenvolve as suas capacidades motoras, cognitivas, emocionais e sociais.
As rotinas, a partilha de espaço e de brinquedos, a possibilidade de avaliar e tomar decisões, o faz de conta ajudam a criança a crescer de forma estruturada, divertida e confiante.
As pequenas brincadeiras/atividades entre pais e filhos, num ambiente descontraído e sem pressão, ajudam a criança a crescer num ambiente divertido e a promover a relação de confiança na família.
O desenvolvimento da motricidade fina é essencial para a interação da criança com o meio e acontece quando a criança se relaciona com objetos e usa ferramentas, por exemplo nas atividades da vida diária.
A brincar ou nas pequenas tarefas diárias, como a alimentação ou banho, por exemplo, pode trabalhar pequenas competências com o seu filho como pegar numa colher, num copo, atirar água para um ponto específico, agarrar pequenos objetos com os dedos, tocar e agarrar determinadas partes do corpo, balançar o corpo,…
Motricidade Fina
Sugestão de Atividades
Não é só com os lápis ou as tesouras que fazemos exercícios de motricidade fina: desta vez, através de colagem de figuras muito pequenas em forma ...
Atividade de coordenação utilizando a pinça
As atividades de motricidade estimulam as crianças a realizar atividades que envolvam movimentos da musculatura da mão, para adquirir habilidade para melhor preensão do lápis, canetas, realizar desenhos e pinturas utilizando diversas
Exercício de motricidade fina usando pinça.
Para aprender a atar os sapatinhos pode-se começar assim! Um auxiliar no desenvolvimento da motricidade fina.
quinta-feira, 5 de janeiro de 2017
A Motricidade na Educação Infantil
A motricidade se desenvolve naturalmente durante toda a primeira infância: a motricidade ampla, quando a criança corre, pula ou se equilibra, por exemplo; a motricidade fina ao amarrar os cadarços ou segurar os talheres para se alimentar sozinha. Porém, há infinitas opções de atividades para que pais e educadores incentivem ainda mais essas competências.
E se engana quem acredita que elas requerem um grande investimento – hoje, selecionamos apenas brincadeiras feitas com materiais comuns, que todos devem ter em casa (ou no pátio da escola).
Saco Sensorial
Só o que é preciso para essa atividade é um saco plástico grande e bastante gel de cabelo. Outros pequenos objetos podem ser adicionados para tornar o toque ainda mais interessante: estrelinhas metálicas, compradas na papelaria, e bolinhas de gel. Lantejoulas, bichinhos de borracha, botões, glitter para a criança manusear e explorar o saquinho uma sensação tátil com as mãos e dedinhos.
A dica é colar as extremidades do saco plástico no chão com fita crepe ou dupla face, para que as crianças possam engatinhar ou andar sobre ele com mais segurança. Também é possível usar várias sacolas menores, contendo texturas diferentes (areia, terra, gelatina) para que elas possam comparar uma à outra.
Cortina sensorial com garrafas
E se engana quem acredita que elas requerem um grande investimento – hoje, selecionamos apenas brincadeiras feitas com materiais comuns, que todos devem ter em casa (ou no pátio da escola).
Saco Sensorial
Só o que é preciso para essa atividade é um saco plástico grande e bastante gel de cabelo. Outros pequenos objetos podem ser adicionados para tornar o toque ainda mais interessante: estrelinhas metálicas, compradas na papelaria, e bolinhas de gel. Lantejoulas, bichinhos de borracha, botões, glitter para a criança manusear e explorar o saquinho uma sensação tátil com as mãos e dedinhos.
A dica é colar as extremidades do saco plástico no chão com fita crepe ou dupla face, para que as crianças possam engatinhar ou andar sobre ele com mais segurança. Também é possível usar várias sacolas menores, contendo texturas diferentes (areia, terra, gelatina) para que elas possam comparar uma à outra.
Idade indicada:
- A partir dos 9 meses, sempre com a supervisão de um adulto.
Cuidados:
- É necessário que o plástico seja grosso, para não ser perfurado durante a exploração – caso isso aconteça, o melhor é interromper a brincadeira para que nenhuma criança engula as peças;
- Dê preferência ao gel inodoro ou com perfume suave, especialmente se preparar a atividade para bebês.
Cortina sensorial com garrafas
Nesta brincadeira, garrafinhas cheias dos mais diversos materiais são penduradas formando uma cortina para que as crianças explorem diferentes texturas, pesos e temperaturas. Na foto, foram 50 combinações diferentes, dentre elas:
- Garrafas leves, com penas, isopor, papel e folhas;
- Garrafas pesadas, com areia, pedrinhas, farinha, água ou gel;
- Garrafas sonoras, com grãos, macarrão, clipes de papel, botões, arroz, conchas ou palitos de dente;
- Garrafas com água gelada e água morna;
- Garrafas com “movimento”, em que grãos ou pequenos objetos flutuam na água, no gel ou mesmo no ar (no caso de penas e ou flocos de isopor);
- Garrafas com pequenas reações químicas, como água e óleo ou água e um pouco de detergente (que causará espuma assim que for chacoalhado).
E por aí vai, é só dar asas à imaginação.
Idade indicada:
- A partir de 1 ano de idade, sempre com a supervisão de um adulto.
Cuidados:
- As garrafas precisam ser bem lavadas por fora, já que crianças menores podem colocá-las na boca;
- Garanta que as tampas estão bem fechadas e lacradas com fita adesiva, para não se abrirem durante a atividade – caso isso ocorra, retire aquela garrafa de circulação para que o conteúdo não seja ingerido!
terça-feira, 3 de janeiro de 2017
Atividades para os primeiros dias de aula de 0 a 4 anos
ATIVIDADES PARA O PERÍODO DE ADAPTAÇÃO
PERCEPÇÃO CORPORAL
Tempo: De 15 a 30 minutos.
Espaço: Sala ampla ou jardim.
Idade: A partir de 1 ano.
Material: Colchonetes
Objetivos: Relaxar; estimular o sentido do tato e o autoconhecimento corporal; e descobrir o prazer no movimento.
Descrição:
Estimule as crianças a deitar em diferentes posições para perceber partes do corpo. Faça perguntas como: o que está encostando no chão? Quem está sentindo a perna? Quem está com o braço todo apoiado?
Faz de Conta
Tempo: 1 hora.
Idade: A partir de 2 anos.
Material: Fantasias diversas, roupas do cotidiano de crianças e adultos, panos e retalhos de diversos tamanhos, chapéus, perucas, adereços, fantoches, blocos de espuma e almofadas.
Objetivos
Canalizar a agressividade natural para a experiência lúdica.
Descrição
Estimule a brincadeira com figuras como um lobo ou um monstro. No faz-de-conta, a criança enfrenta aquilo que gera medo – sentimento muito ligado à agressividade. Os outros materiais podem ser usados para fazer cabanas ou muros para se proteger. Entre na brincadeira sempre que sentir a necessidade de interferir, como no momento em que perceber algum conflito. As crianças devem expressar o medo e a agressividade, sem se machucar ou bater no outro.
Brincadeira de Massinha
Tempo: De 10 a 20 minutos.
Espaço: Sala de aula.Idade: De 1 a 3 anos.
Material: Farinha, água, anilina comestível, copos e forminhas com desenhos variados.
Objetivos
Experimentar as transformações e a plasticidade do material, observar diferenças de cores e texturas.
Preparação
Faça a massinha em sala de aula, com a participação das crianças, misturando todos os ingredientes em uma tigela. Elas podem colocar a anilina, observando a mistura da cor na massa branca. Amasse bem até que fique boa para modelar. Conserve-a em um saco plástico para reutilizar outras vezes.
Descrição
Estimule as crianças a manipular a massa livremente, com ou sem o auxílio das fôrmas.
Cantinhos de Brincadeiras
Idade: A partir de 4 anos.
Espaço: Sala de aula.
Material: Indicado depois de conversa com os pais.
Objetivo
Adquirir segurança por meio da vivência do que já é conhecido.
Descrição
Pergunte aos pais das crianças quais são as brincadeiras de que elas mais gostam. Depois desse levantamento, agrupe as atividades que mais se assemelham às mencionadas em cantos distintos espalhados pela sala. Exemplo: num espaço, você pode colocar mesinhas com papéis e lápis para desenhar, deixando que se reúnam lá as crianças que gostam desse tipo de atividade. Em outro canto, agrupe carrinhos de brinquedo; no meio da sala, ponha bonecas. As crianças procurarão as atividades a que estão acostumadas em casa, sentindo-se seguras. Pode-se também, simultaneamente, apresentar uma nova atividade num outro lugar da sala.
MEU NOME É...
Faça crachás com o nome das crianças e coloque no chão da sala, no meio de uma roda.
Peça que cada uma identifique seu nome.
Incentive o reconhecimento das letras iniciais, conte quantas letras compõem cada nome e faça com que elas percebam letras iguais em nomes diferentes.
Quando todas já estiverem com crachá, comece um gostoso bate-papo sobre as preferências de cada um quanto a um tema predeterminado (como alimentos, brincadeiras, objetos ou lugares).
Agrupe as crianças de acordo com as afinidades.
Na etapa seguinte, peça aos alunos que desenhem aquilo de que gostam em uma folha e coloquem o nome.
Quem não souber escrever sozinho pode copiar do crachá.
Depois de prontos, os desenhos são mostrados aos colegas e, em seguida, expostos no mural.
Com os alfabetizados, a dinâmica é a mesma, mas, além de desenhar, eles podem fazer uma lista de suas preferências.
Turismo na escola
Se a sua turma for de 1ª a 4ª série, divida os alunos em grupos. Esse é um bom momento para integrar os novatos.
Deixe-os junto aos veteranos, que devem se comportar como verdadeiros guias e anfitriões. Em cada folha de papel, descreva um local da escola, coloque os textos em uma caixa e organize um sorteio. Cada grupo retira um papel e tenta adivinhar qual é o local descrito.
Em seguida, desafie os grupos a encontrar os locais sorteados. Chegando ao destino, os alunos desenham o ambiente com o máximo de detalhes, escrevem o nome dos funcionários que trabalham lá e a sua função.
De volta à classe, os grupos trocam observações e registros e expõem suas produções. Num segundo momento, peça a eles que produzam um mapa da escola (com a sua ajuda, é claro) numa folha de cartolina. Em cada local específico do mapa, os desenhos são fixados. Estimule os grupos, nos dias seguintes, a visitar as dependências que ainda não foram percorridas.
Em turmas de 5ª a 8ª séries, a garotada pode fotografar esses lugares e fazer entrevistas mais longas com os funcionários.
Nesse caso, você não precisa fazer o mapa e pode pedir textos detalhados sobre os diversos “pontos turísticos” da escola.
Recomendado para: 1ª à 8ª séries
Chega mais
Objetivo: O objetivo dessa dinâmica é a aproximação com as pessoas, conquistar confiança e principalmente o respeito.
Os alunos deverão andar soltos pela sala ou pátio ouvindo uma música. O Professor dará os comandos no momento em que pausar a música. Poderá iniciar pedindo que cada um cumprimente com um aperto de mãos o colega que estiver à sua frente. A música volta a tocar e ao pausá-la novamente poderá pedir que cumprimente o colega que está à sua frente dando tapinhas no ombro ou nas costas, e assim por diante até terminar em um forte abraço.
Recomendado para: 1ª à 8ª séries
Grande Abraço
Coloque uma música de fundo e peça para que os alunos andem aleatoriamente.
Sem seguida peça para que formem duplas e após pedir para que se abracem. Devem voltar a caminhar só que agora em duplas. Como próximo comando pedir para que as duplas se abracem formando grupos de quatro integrantes e assim sucessivamente até formar um grande abraço com toda a turma.
Recomendado para: 1ª à 8ª séries
segunda-feira, 2 de janeiro de 2017
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